A Polícia Civil ouviu na manhã de ontem (24), o depoimento do principal suspeito da morte de Flávio Leite Pereira, conhecido pela alcunha de Chicão, cujo corpo foi encontrado com quatro tiros dentro de um córrego na rua Rubens Stella, no bairro São Paulo, na madrugada da última segunda-feira.
Segundo o delegado Eduardo Sant'Anna Finn, que está respondendo pelas investigações deste homicídio, o depoente Eduardo Caroline Alvez, de 30 anos de idade, conhecido pela alcunha de Magrão, contou que na noite de domingo, por volta das 22h30, estava trabalhando no clube social do Bairro São Paulo, quando recebeu uma chamada de sua companheira, a qual disse que havia alguém atirando pedras em sua residência, que fica próximo ao local onde o corpo foi encontrado. Ele então teria pegado um revólver que pertence ao chefe da segurança do local de trabalho e junto com outro colega, teria seguido até a referida casa na rua Rubens Stella.
Ao chegarem no local eles teriam sido recebidos com disparos de arma de fogo de um grupo de cerca de três pessoas, tendo então revidado aos disparos. "Essa parte ainda está confusa porque o depoente alega que atirou e não sabe se teria acertado alguém e que veio, a saber da morte de Chicão somente depois", contou o delegado.
Finn destacou que o corpo da vítima apresentava sinais visíveis de lesão corporal, além dos ferimentos à bala. "Vamos aguardar os exames periciais que poderão nos dizer com certeza se a vítima foi espancada antes de morrer", finalizou.
Acusado de tráfico é preso com cocaína
Depois de alguns dias de acompanhamento, fotografias e investigação, agentes da Polícia Federal de Sant'Ana do Livramento conseguiram prender em flagrante delito um homem acusado de tráfico de drogas.
A ação policial ocorreu por volta das 15h, de ontem (24), na Praça José Bonifácio, no momento em que o suspeito realizava a venda de cocaína para uma estudante de 28 anos.
Segundo o delegado Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira, chefe da delegacia local, o acusado costumava comercializar pequenas quantidades de drogas, mas de forma contínua, no chamado "droga de asfalto", onde o usuário paga mais caro pela droga, mas não precisa frequentar a boca de fumo. "Ainda não está confirmado, mas é possível que o suspeito também comercializasse estasy, além de cocaína. Segundo a usuária, o papelote de cocaína custava R$ 50,00, não importando quantas gramas viesse. Em média cada papelote tinha cerca de uma grama a uma grama e meia", disse o delegado.
O acusado, de 32 anos, foi encaminhado para a Penitenciária de Livramento.
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- Curiosamente na primeira ocorrência policial do Panfleto, existe nome e apelido dos envolvidos.
- Curiosamente na primeira ocorrência policial do Panfleto, existe nome e apelido dos envolvidos.
- Aliás, até endereço e local de trabalho.
- Na segunda ocorrência, havia apenas uma estudante de 28 anos.
- Um suposto traficante de 32 anos.
Duvido que pertençam a mesma classe social o defunto "chicão" e a estudante de 28. E que o suposto "traficante" de 32 frequente a boate onde trabalha o "magrão".
Ô raça...
Ohh Panfletinho
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