O ENEM vazou em São Paulo.
Quem imprimiu as provas do ENEM foi a gráfica da Folha (*), a Plural.
As universidades de São Paulo subordinadas ao Governador do Estado, aqui conhecido como Zé Pedágio – clique para votar em trepidante enquete – decidiram não dar bola para o ENEM.
O novo prazo das provas do ENEM não atrapalha em absolutamente nada o programa escolar para o ano que vem.
Trata-se de uma forma de secessão.
Um Fort Sumter da Paulicéia – o início da Guerra da Secessão em que os estados escravocratas decidiram sair da União americana.
O Governo de São Paulo usa sempre um mesmo tipo de “tapetão” para boicotar políticas públicas do Governo Federal.
O Governo do Pedágio gosta é do dinheiro federal para inaugurar obras e dizer que são dele.
O “tapetão” funcionou na “gripe suína”.
Uma gripe de letalidade igual ou menor do que a gripe de inverno, de todos os anos, Zé Pedágio, a Folha (*) e a Globo transformaram numa hecatombe universal.
Zé Pedágio, célere, para desmoralizar o Ministério da Saúde, fechou as portas das escolas de São Paulo e não cancelou os jogos do Brasileirão da Globo, onde o risco de contágio era muito maior.
Agora, no “tapetão”, por coincidência, escolas subordinadas ao Zé Pedágio – USP e Unicamp – ignoram o ENEM.
O ENEM do Ministro Fernando Haddad é muito melhor, mais amplo e mede melhor conhecimento do aluno do que o do Paulo Renato, que tentou privatizar os elevadores do Ministério da Educação, no tempo do Fernando Henrique.
O dedo dele deve estar na canhoneira de Fort Sumter.
Ele foi o primeiro a dizer que culpa do vazamento era do Lula.
Como diz o sábio Fernando Lyra, São Paulo não pensa o Brasil.
Ou como diz esse modesto Conversa Afiada, a elite branca de São Paulo – de que Zé Pedágio é a barriga de aluguel – é separatista.
A prova ?
Vá ver, amigo navegante, como Zé Pedágio trata os nordestinos das favelas de São Paulo.
Paulo Henrique Amorim no Coversa Afiada
Leia também jornal nacional: universidades do Zé Pedágio pularam fora do Enem
Quem imprimiu as provas do ENEM foi a gráfica da Folha (*), a Plural.
As universidades de São Paulo subordinadas ao Governador do Estado, aqui conhecido como Zé Pedágio – clique para votar em trepidante enquete – decidiram não dar bola para o ENEM.
O novo prazo das provas do ENEM não atrapalha em absolutamente nada o programa escolar para o ano que vem.
Trata-se de uma forma de secessão.
Um Fort Sumter da Paulicéia – o início da Guerra da Secessão em que os estados escravocratas decidiram sair da União americana.
O Governo de São Paulo usa sempre um mesmo tipo de “tapetão” para boicotar políticas públicas do Governo Federal.
O Governo do Pedágio gosta é do dinheiro federal para inaugurar obras e dizer que são dele.
O “tapetão” funcionou na “gripe suína”.
Uma gripe de letalidade igual ou menor do que a gripe de inverno, de todos os anos, Zé Pedágio, a Folha (*) e a Globo transformaram numa hecatombe universal.
Zé Pedágio, célere, para desmoralizar o Ministério da Saúde, fechou as portas das escolas de São Paulo e não cancelou os jogos do Brasileirão da Globo, onde o risco de contágio era muito maior.
Agora, no “tapetão”, por coincidência, escolas subordinadas ao Zé Pedágio – USP e Unicamp – ignoram o ENEM.
O ENEM do Ministro Fernando Haddad é muito melhor, mais amplo e mede melhor conhecimento do aluno do que o do Paulo Renato, que tentou privatizar os elevadores do Ministério da Educação, no tempo do Fernando Henrique.
O dedo dele deve estar na canhoneira de Fort Sumter.
Ele foi o primeiro a dizer que culpa do vazamento era do Lula.
Como diz o sábio Fernando Lyra, São Paulo não pensa o Brasil.
Ou como diz esse modesto Conversa Afiada, a elite branca de São Paulo – de que Zé Pedágio é a barriga de aluguel – é separatista.
A prova ?
Vá ver, amigo navegante, como Zé Pedágio trata os nordestinos das favelas de São Paulo.
Paulo Henrique Amorim no Coversa Afiada
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