quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Livramento, meu Rincão do "Atraso" cada vez pior

Ouvindo o programa “Conversa do fim do Mundo”, uma espécie de alto falante de poste em Livramento, também considerada por alguns como “rádio”. Senti dó de uma pessoa que considero correta, Sérgio Oliveira, que é presidente infelizmente da ACIL que acabou de levar uma bola nas costas da direção do hospital Santa Casa.


Este hospital na verdade é o único que ainda atendia pacientes SUS.

Ocorre que como o CREMERS fechou o referido hospital a quase um ano atrás por suposta falta de estrutura, a ACIL e comunidade se engajaram numa campanha de recuperação física do hospital. Que foi feita.

Hoje a direção da Santa Casa, que é um hospital particular, “filantrópico”, dispensou a ajuda.

Obviamente que o Sérgio é um tanto inocente, ele não entendeu os interesses que estão por trás desta reabertura da Santa Casa.

Interesses políticos e profissionais.

Interesses comerciais, acima de tudo.

Mas o Rincão do Atraso é mesmo assim.

Hoje, principalmente no aspecto politico é uma cidade a deriva.

A mercê de interesses duvidosos e de classes.

Não mexeria um dedo pra fazer a defesa da ACIL, entretanto, creio que o Sérgio Oliveira entrou de inocente útil neste episódio e sem querer contrariou interesses muitos.

Pior de tudo isso, é que nem esta rádio, ops, “alto falante de poste” não dará nenhum suporte isento a esta demanda.
Muito menos este respaldo viria deste programa, formado em sua maioria de tartufos insignificantes e sem capacidade alguma de reproduzir demandas sociais

Eles também vivem e dependem de outros interesses.

Simples assim.

PS* Fica sempre um passarinho gaiato me buzinando que a UNIMED poderá ser a salvação para a Santa Casa.
Sem nenhum interesse(sic).

Um comentário:

  1. O juramento do médico

    Prometo que ao exercer a
    arte de curar,

    Mostrar-me-ei sempre fiel aos
    preceitos da honestidade,

    Da caridade e da ciência.

    Penetrando no interior
    dos lares,

    Meus olhos serão cegos,

    Minha língua calará aos
    segredos que me forem
    revelados,

    Os quais terei como
    preceito de honra.

    Nunca me servirei da
    profissão para corromper
    os costumes,

    Ou favorecer o crime.

    Se eu cumprir esse
    juramento com fidelidade,

    Goze eu, para sempre, a
    minha vida e a minha arte,

    De boa reputação entre os
    homens.

    Se os infringir ou deles me
    afastar, suceda-me o
    contrário.

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