domingo, 22 de novembro de 2009

Outro editorial patético do Panfleto da Tamandaré

Leia o editorial de hoje do jornal (?) A Platéia

Do que o povo precisa
As necessidades do ser humano são tamanhas que multidões, diariamente, buscam equacionar problemas, solucionar situações, equalizar possibilidades, resolver, enfim, suas mazelas. Quando se percebe esse volume de necessidades, fica claro também que a burocracia e a própria estrutura, por vezes de pouca eficácia do Estado não conseguem atender as demanas do cidadão comum, que não tem privilégios suficientes para ser atendido por um deputado, um senador, um governador, enfim... Esse é o cidadão que mais necessidades apresenta, pois, por vezes, não tem a informação necessária sobre seus direitos e, no popular, sobre o que pode e não pode. Uma Rua da Cidadania, como a que - sob água forte da chuva - foi realizada em Livramento ontem, evento muito positivo em seu conceito, diga-se de passagem e na busca de equilibrar essa guerra entre a distância da informação e o cidadão. Esse equilíbrio é perseguido há muitos anos, porém, é difícil. A Rua da Cidadania, entretanto, consegue reduzir a desigualdade, por isso, considera-se uma referência de cidadania. Em situações normais, há um curso para uma segunda via de uma carteira de identidade. Em situações excepcionais, entretanto, não tem custo. Consultas, orientações, informações, entre uma série de outras possibilidades são oferecidos de forma gratuita, o que simplifica o acesso. Bom seria se mais eventos do gênero, como a Rua da Cidadania e a Ronda - realizada pelo Judiciário - fossem realizadas com mais frequência, a fim de quase zerar as necessidades cidadãs, observada cada possibilidade, obviamente. Do que o povo precisa? Ora, de um Estado eficiente e eficaz, menos burocrático, que, quando chamado a resolver situações e circunstâncias, observe o cidadão como primeiro plano e depois os elementos burocráticos necessários. O povo precisa de atenção, tanto no sentido afetivo da palavra quanto no outro, de atendimento, prestação de informações e orientações, pois é somente uma a forma de comprovar a essência da cidadania: quando o cidadão vai buscar uma solução para determinada questão e tem, na hora, a solução definitiva.
Sinceramente amigo(a) leitor(a), alguém se habilita a decifrar isto?
Onde pretende chegar o editorialista do panfleto?
Para onde vai o bovino editor?
Qual a origem de sua pastagem?
Talvez ao lamaçal onde se criam os tucanos...
Vá saber...

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