Como disse a Presidenta Dilma Rousseff na ONU, EUA e Europa, além dos BRICs, têm que trabalhar juntos para evitar uma recessão que se torne irremediável.
Aparentemente, os movimentos de hoje e dos últimos dias indicam:
1. o Banco Central americano e nada é a mesma coisa;
2. o que os Bancos Centrais europeus e os Estados nacionais da Europa fizeram até agora não dá para o gasto;
3. como disse o Delfim, o problema dos EUA é de liquidez e, não, de solvência. Logo, em dúvida, a vovózinha japonesa compra dólar ou título do Tesouro americano,
4. a Europa e os EUA vivem acima de suas posses;
5. os bancos americanos jogaram fora – com a ajuda do povo americano – boa parte da sujeira que tinham dentro dos balanços;
6. ainda tem muita sujeira dentro dos bancos europeus;
7. depois da Itália, a França vai entrar na zona de tiro;
8. vai ter que ter muita grana e muito apetite político para evitar o aprofundamento da recessão;
9. uma parte dos motivos por que o dólar aqui se valoriza foi a decisão do Banco Central de cortar meio ponto na taxa Selic.
Os ricos vão ficar menos ricos – a Europa e os EUA.
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