domingo, 19 de agosto de 2012

Política panfletária e sem nexo no jornalismo guasca. ZH é pós doutorada

A jornalista e abelhinha da RBS, Rosane Oliveira, editora política de um "grupo" que se pretende como maior partido político do Rio Grande guasca, em sua página (print abaixo) no "jornal" Zero Hora desvia da grande pauta eleitoraldo Rio Grande e do Brasil de hoje.

Qual seja? Eleições para prefeitos e veradores. Desvia em partes, pois, na verdade e em dever de ofício "cita despretenciosamente dois candidatos, (Fortunati e Manuela)". Diria o desavisado(a); E a candidatura Villa 13, PT, se olvidou? Talvez não. Claramente faz a opção de ignorar.  Faz mais.

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Transfere a disputa "municipal", pra  esfera estadual. Lança "oficialmente" Ana Amélia Lemos(PP), sua ex colega na RBS como candidata a governadora. Não creio que o faça com aval da Senadora. Entretanto, afirma que o governador Tarso Genro, rescém  eleito; "Tem preocupação zero", com tal possibilidade.

Dito isso (O print responde).

- Qual  motivo leva uma "editora de política" de um grupo hegêmonico de  comunicação como a RBS, "saltar", uma eleição que está em curso e resolver pautar uma possível disputa em 2014, que extrapola a esfera de quem vive nas cidades, em especial na capital? 

- O Governador Tarso genro lhe confidenciou isso?

- Se afirmativo, pra quem mais o governador compartilhou o sentimento de ignorar Ana Amélia?

- Por que o fez?

- Quem assina esta declaração?

- Quem disse ou ouviu que o governador falou que o "teto" da Senadora Ana Amélia é baixo?

- Será que Tarso Genro, do alto de sua experiência, desqualificaria Ana Amélia? Ou qualquer adversário(a)?

- Por que Rosane Oliveira faz salto triplo com a eleição na capital guasca?

- É carreria ganha?

- Será que os devaneios de que o PDT indicará o vice de Tarso Genro em 2014 e que o candidato ao senado será Beto Albuquerque incomoda, ou contempla Rosane Oliveira e ao grupo RBS?

- A intenção é cacifar ou desqualificar Ana Amélia como candidata em 2014?

Tenho absoluta convicção que esta pauta é prematura, equivocada e sem nenhum valor político. Aliás presta desserviço ao republicanismo, despreza o sujeito(cidadão) que vive nas "cidades". Contempla uma discussão futura e sem nexo. Atesta uma declaração que, particularmente  não acredito que Tarso Genro tenha dito. Na negativa do governador e dos "que conversaram com ele", o que resta são ilações, desejos inconfessos e sem nenhum resquício de jornalismo político.
                                                                                                                          

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