Pelo twitter, me enviam a coluna “Radar Político”, do Estadão: Depois de esconder ex-presidente, tucanos resolvem criar ‘Prêmio FHC’ . A nota diz que vão premiar “gestores públicos e organizações não-governamentais que se destacarem em iniciativas consideradas inovadoras na área de gestão e políticas públicas”. Se o que eles consideram inovador é seguir as velhas práticas coloniais que Fernando Henrique impôs ao país, desconfio que o ex-presidente da Vale, Roger Agnelli, não tem adversários para ganhar o troféu.
Vai ser assim uma espécie de prêmio de “homem de vendas” do ano, sendo que o que é vendido é o Brasil. Aliás, na minha boa-vontade, sugiro que o troféu do prêmio FHC seja uma estatueta de Joaquim Silvério dos Reis, aquele mesmo que a gente aprendeu na escola.
Ah, e pra não perder o hábito, a nota do Estadão ressalta que o agraciado levará um prêmio em dinheiro. Dinheiro público, do Fundo Partidário.
Como diz o José Simão, o Brasil é o país da piada pronta. E piada de mau gosto.
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