Robert Reich foi guru e Ministro do Trabalho de Bill Clinton.
Pardon me for asking, but who gave Standard & Poor’s the authority to tell America how much debt it has to shed, and how?
No HuffingtonPost, ele se pergunta:
Tradução livre:
“Desculpe se eu ouso perguntar: quem deu à Standard & Poor’s autoridade para dizer quanto a America deve cortar e como ?
Paul Krugman – que só encontra rival nas colonas (*) do Tony Palocci, no Globo – ganhou o Prêmio Nobel de Economia.
Ele é colunista do New York Times.
America’s large budget deficit is, after all, primarily the result of the economic slump that followed the 2008 financial crisis. And S.& P., along with its sister rating agencies, played a major role in causing that crisis, by giving AAA ratings to mortgage-backed assets that have since turned into toxic waste.
Nor did the bad judgment stop there. Notoriously, S.& P. gave Lehman Brothers, whose collapse triggered a global panic, an A rating right up to the month of its demise. And how did the rating agency react after this A-rated firm went bankrupt? By issuing a report denying that it had done anything wrong.
So these people are now pronouncing on the creditworthiness of the United States of America?
The real question facing America, even in purely fiscal terms, isn’t whether we’ll trim a trillion here or a trillion there from deficits. It is whether the extremists now blocking any kind of responsible policy can be defeated and marginalized.
Tradução livre:
A Standard & Poor’s e suas co-irmãs desempenharam papel importantíssimo como responsáveis por essa crise que agravou o déficit americano. Foram elas que deram credito AAA às operações de credito que hoje não passam de mico.
Um mês antes de o banco Lehman quebrar, a S&P’s lhe deu nota A. Depois da quebra, que desencadeou a crise de 2008, a S&P’s disse em nota oficial que não tinha feito nada de errado.
E são esses caras que querem avaliar a credibilidade da América ?
O grande desafio da América não é cortar um trilhão aqui e outro acolá. É saber se é possível derrotar e marginalizar os extremistas que hoje bloqueiam qualquer política responsável.
Em tempo: sobre a Standard & Poor’s e o rebaixamento dos Estados Unidos, leia o que disse a Presidenta.
Foi uma precipitação.
Pardon me for asking, but who gave Standard & Poor’s the authority to tell America how much debt it has to shed, and how?
No HuffingtonPost, ele se pergunta:
Tradução livre:
“Desculpe se eu ouso perguntar: quem deu à Standard & Poor’s autoridade para dizer quanto a America deve cortar e como ?
Paul Krugman – que só encontra rival nas colonas (*) do Tony Palocci, no Globo – ganhou o Prêmio Nobel de Economia.
Ele é colunista do New York Times.
America’s large budget deficit is, after all, primarily the result of the economic slump that followed the 2008 financial crisis. And S.& P., along with its sister rating agencies, played a major role in causing that crisis, by giving AAA ratings to mortgage-backed assets that have since turned into toxic waste.
Nor did the bad judgment stop there. Notoriously, S.& P. gave Lehman Brothers, whose collapse triggered a global panic, an A rating right up to the month of its demise. And how did the rating agency react after this A-rated firm went bankrupt? By issuing a report denying that it had done anything wrong.
So these people are now pronouncing on the creditworthiness of the United States of America?
The real question facing America, even in purely fiscal terms, isn’t whether we’ll trim a trillion here or a trillion there from deficits. It is whether the extremists now blocking any kind of responsible policy can be defeated and marginalized.
Tradução livre:
A Standard & Poor’s e suas co-irmãs desempenharam papel importantíssimo como responsáveis por essa crise que agravou o déficit americano. Foram elas que deram credito AAA às operações de credito que hoje não passam de mico.
Um mês antes de o banco Lehman quebrar, a S&P’s lhe deu nota A. Depois da quebra, que desencadeou a crise de 2008, a S&P’s disse em nota oficial que não tinha feito nada de errado.
E são esses caras que querem avaliar a credibilidade da América ?
O grande desafio da América não é cortar um trilhão aqui e outro acolá. É saber se é possível derrotar e marginalizar os extremistas que hoje bloqueiam qualquer política responsável.
Em tempo: sobre a Standard & Poor’s e o rebaixamento dos Estados Unidos, leia o que disse a Presidenta.
Foi uma precipitação.
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Sobre esses extremistas, convém ler “Quem fez o atentado na Noruega ? Os adeptos do Cerra sabem”.
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